De novo
O texto de baixo o amigo me mandou no domingo, e a idéia de publicar foi minha. Tinha um problema, porém: logo no começo, a repetição da palavra quente. Hoje, o amigo me ligou. O texto não havia sido publicado, mas não por causa do problema. O amigo também não me ligou pra reclamar a publicação. Ligou sem motivo, o maior motivo que se tem pra ligar. De qualquer forma, relatei minha ressalva. O amigo, sem relutar, permitiu que eu fizesse qualquer mudança. Mas agora, encarando a tela branca, me acovardei.
Estava há pouco ouvindo um disco de vinil, e tive medo que fazer com o texto o que CD fez com as músicas que antes ouvíamos em vinil. É preciso diferenciar erro de nuance, e eu não sou capaz de fazê-lo. Bem sei, entretanto, que se não se pode diferenciá-los, deve se esquecer a questão e passar adiante. É sempre mais correto errar. Sou apaixonado por uma menina, um emaranhado de erros e nuances. Linda.
És, minha cara,
Entre um chiado e um pulo,
Vinil.
És minha cara e tara e apenas
És de parar o trânsito do meu pensamento
para ver teu trânsito
És repetição de palavra
palavra, palavra, palavra, palavra,
Sem manual não sei combiná-las
És rara, linda.
Palavra, palavra, palavra, palavra,
Estava há pouco ouvindo um disco de vinil, e tive medo que fazer com o texto o que CD fez com as músicas que antes ouvíamos em vinil. É preciso diferenciar erro de nuance, e eu não sou capaz de fazê-lo. Bem sei, entretanto, que se não se pode diferenciá-los, deve se esquecer a questão e passar adiante. É sempre mais correto errar. Sou apaixonado por uma menina, um emaranhado de erros e nuances. Linda.
És, minha cara,
Entre um chiado e um pulo,
Vinil.
És minha cara e tara e apenas
És de parar o trânsito do meu pensamento
para ver teu trânsito
És repetição de palavra
palavra, palavra, palavra, palavra,
Sem manual não sei combiná-las
És rara, linda.
Palavra, palavra, palavra, palavra,
Daqui a pouco sai teu nome
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